quinta-feira, 29 de novembro de 2012

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Desabafo

Desta vez é que foi: já não consigo publicar imagens no blogue porque excedi o espaço de armazenamento gratuito do Picasa.

A partir de agora só pagando renda aos senhores da Google.
Todos os meses.
Forever.

Só de pensar nisto fico doente...

Nos próximos tempos os serviços mínimos estarão assegurados pela {anita no facebook}

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Aviso à navegação

O aniversário d'aquele que humildemente se refere a si próprio como O Único Verdadeiro Deus Vivo festejar-se-á esta noite da seguinte forma:
 
Poesia às Quintas – com Miguel Martins – 6ª sessão – Bar a Barraca – 22 de Novembro – 22.30h – entrada livre
22 de Novembro, dia de Santa Cecília, padroeira da música. O ano é 1969. Um menino nasce. Seu nome? Miguel Martins. Por muitos (ou, pelo menos, por si próprio) considerado o novo Cristo, o profeta, o guru, o basbaque, o banana, enfim.

No dia em que se cumprem as suas 43 primaveras (e 29 anos desde que perdeu a virgindade, às mãos de um bombeiro do Sarzedelo), Miguel, entre outros poemas, partilhará connosco o seu primeiro livro, “Seis poemas para uma morte”, o qual, ainda hoje, 17 anos volvidos sobre a sua publicação, e para vergonha da cooperação cultural luso-brasileira, continua à espera de ser vertido para o formato samba-enredo, não obstante o suposto interesse de nomes que vão de Villa-Lobos a Nelson Ned.

Miguel, que se acompanhará à melódica, terá a seu lado, desenhando, com o furor tão característico dos artistas plásticos Jeovás, a brilhante e escultural Ana Tecedeiro, acerca de quem a revista norte-americana “Watercolour” afirmou: “C’um caneco!”.

No final, a obra produzida será leiloada, com uma base de licitação do tempo da outra senhora.

Quem não aparecer passará o Natal a comer filhós com o Isaltino.
 
Cumpre-nos desejar as maiores felicidades ao ilustre poeta.

sábado, 17 de novembro de 2012

Da Catarina

 
"não desprezo, no entanto, o meu curriculum. dos 17 p'ra cá trabalhei numa loja de bijuteria, numa loja de puericultura, numa papelaria sueca; fui aupair em londres, operadora de call center, empregada da worten por três semanas, vendi livros aqui e acolá, recebi aviões às sete da manhã numa pista de aterragem de uma cidade estrangeira, limpei semanalmente a casa de outra mulher, dei o litro numa galeria de arte, escrevi para publicidade, fiz orçamentos numa farmacêutica, vendi candeeiros caríssimos que me envergonhavam todos os dias, fiz tudo e mais alguma coisa, menos aquilo que, deeply in my heart, gostava de fazer: estudar. estudar, não apenas numa universidade, mas pela vida fora. ler, escrever, pensar. essas coisas que sociedade alguma pode dispensar mas que não pode pagar. ó, sim, escritores, filósofos, artistas, um bando de preguiçosos, dizem eles nos comentários do jornal."
 
(o texto completo está aqui)

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

não come nem estuda não dorme nem quer nada

 

querido diário

Esta manhã plantei os pés de couve que a minha avó me deu, pus a salvo as alfaces que sobreviveram à maldita praga de caracóis, orientei as trepadeiras, mudei as violetas de sitio, arranquei as ervas daninhas.
Enfim, estive duas horas entretida a ser a pessoa mais feliz do mundo.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

{anita mamã}

"olha mãe, gosto de ti do tamanho de Saturno. Não, de Júpiter!
De Júpiter, 4 carros e mais 5 motas"


Do amor ainda que (nº 2)

 

 

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Do amor ainda que

 
  
Pitigrilli; A decadência do paradoxo; Editorial Minerva; Lisboa, 1944

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

terça-feira, 6 de novembro de 2012

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

fragmento

 

 
(para a Mariana)

quinta-feira, 1 de novembro de 2012